sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

SAGA DA FAMILIA D'ALFONSO

L'origine dei Cognmome D'Alfonso

D'Alfonsi,  sembrerebbe tipico dell'area coperta dalle Marche meridionali, dall'Abruzzo e dal Lazio, ma con un ceppo nel padovano ed uno nel barese, Alfonsini, rarissimo, ha un piccolo ceppo nel romano, Alfonsino è praticamente unico, Alfonso ha un ceppo tra alessandrino e genovese, uno tra padovano e veneziano, uno nel sassarese, uno nel barese e una discreta concentrazione in Sicilia, Alfonzetti è tipicamente meridionale, con un ceppo a Francavilla Fontana nel brindisino ed a Taranto, uno a Scilla nel reggino ed uno a Catania, Alfonzini ed Alfonzino sono praticamente unici, D'Alfonso è ben presente in tutto il centrosud, in particolare in Abruzzo ed in Puglia, dovrebbero tutti derivare, direttamente o tramite varie forme ipocoristiche, o forme patronimiche dove il D' sta per figlio di, dal nome di origine germanica Alfonso, molto spesso arrivato per imitazione dagli usi degli invasori spagnoli, presso i quali il nome era molto diffuso, nome nato dal germanico Adalfuns, a sua volta derivato da adal (nobile) aggiunto a funs (veloce, rapido(.

Tradução: D'Alfonsi parecem típicos da Região do sul, de Abruzzo e de Lazio, mas com uma tensão em Pádua, e uma em Barese.  D'Alfonsino, é extremamente raro, tem uma pequena tensão Romana,  Alfonsino e é quase única.  Alfonso tem uma tensão entre Alessandria e Génoves, um pouco em  Pádua e Veneza, em Sassarezi, um pouco em Barese e uma boa concentração na Sicília. Alfonzetti é tipicamente do sul, com uma tensão em Francavilla Fontana em Brindisino e Taranto,  um pouco na Região da Sicilia e  Catania.   Alfonzini e Alfonzino são praticamente únicas.   D'Alfonso está bem representada em todo o centro sulparticularmente em Abruzzo e Puglia, e todos derivam, diretamente ou através de formas diversas,  formas hypocoristica ou patronímico, onde o D'  é para diferenciar o filho,  pelo nome de origem germânica Alfonso.  Muitas vezes, veio por meio da imitação dos usos dos invasores espanhóis, de quem o nome foi generalizado, um nome nasceu da Adalfuns germânica, por sua vez derivado de Adal (nobre) adicionado ao fons (velóz, rápido).



UM POUCO DE HISTÓRIA:  Os italianos tiveram uma época muito difícil no sécuco XIX, pois a itália esteve em luta por sua futura estrutura, durante décadas. A monarquia, na pessoa do rei do Piemonte-Sardenha, Vítor Emanuel II, apoiado pelos conservadores liberais, só obteve sucesso quando em 1859-1861 se formou a Nação-Estado, derrotando os partidários de esquerda, republicanos e democráticos, que militavam sob Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi. A desejada unificação da Itália (até então a Itália era formada de pequenos Estados, dirigidos por nações Estrangeiras, França, Espanha, Inglaterra), se deu assim sob a Casa de Sabóia. Mas, mesmo com a vitória, as guerrilhas e discordância continuaram por longos anos, fazendo com que o sofrido povo italiano buscasse melhores lugares para se morar.


Muitas familia decidiram sair da Itália e vir para o Brasil, pois após a Libertação Escravocata, o País estava necessitando urgentemente de trabalhadores com conhecimentos (agricultores, pedreiros, marceneiros, etc...) e o governo brasileiro, muita propaganda fez, inclusive dando as passagens gratuitamente aos imigrantes, além de serem beneficiados posteriormente com a compra de terras muito baratas.


Os navios saiam da Itália abarrotados de familias querendo um futuro promissor, mas não sabiam o destino que chegariam. Muitas familias foram separadas ainda na Itália, no Porto de embarque, já que o destino de cada navio era diferente: Uns desembarcariam em Santos, outros em Paranaguá, outros em Niteroi, Florianólolis, Vitória, Porto Alecre, etc...

Mesmo após o desembarque no Brasil, ainda seriam separados, pois uns iam para uma cidade e outros para outras cidades, conforme a necessidade de serviços em cada localidade.

MARIA D´ALFONSO, minha tataravó, nascida na Comune Pratola Peligna, L'Aquila, Abruzzo ITALIA, no ano de 1.793, casa-se com o sr MICHELLI CARDUCCI,  meu tataravô Paterno, pertencente a familia nobre da Itália e  pertencente a mesma familia de São João Gualberto Carducci, (do ano de 997), Tiveram 03 Filhos: Emídio, nascido em 1831; Maria Carmina, nascida em 17/02/1834 e minha Trisavó, Angela, nascida em 22/11/1.837

ANGELA D'ALFONSO CARDUCCI, minha Trisavó paterna, prima de Josué Carducci (Premio Nobel de Literatura em 1907), nascida em 22 de novembro de 1.837, na Comune Pratola Peligna, L'Aquila, Abruzzo ITALIA, e falecida na mesma localidade no ano de 1912. Casa-se então no ano de 1.853 com DAMÁRIO PERUZZO, nascido no ano de 1.833 e falecido no ano de 1901, na cidade de Cimettà, Treviso, Região do Vêneto Oriental, na Itália. Carregou o sobrenome de Peruzzo, por erro de escrivãos, . Tiveram muitos filhos, como tradicionalmente acontecia na época. Um desses filhos o meu Bisavô LUIGI D'ALFONSO CARDUCCI PERUZZA,  (sobrenome alterado no registro de entrada no Brasil).   Clique aqui e veja o registro de chegada de Luigi Peruzza, no Brasil, em 06/06/1888, pelo Navio Liban.


LUIGI D'ALFONSO CARDUCCI PERUZZA, nascido no ano de 1865 na cidade de Cimettà, Treviso, Região do Vêneto Oriental, na Itália e falecido no ano de 1943, em Ribeirão Preto. Por viver no período factídio que a Itália passava, resolve vir para o Brasil.  Conhece então, a srta.  EUGENIA PASCON BEVILACQUA CAMOLESE, e casam-se no ano de 1890. Ela,  nascida na cidade de Cimettà, Treviso, Região do Veneto, no ano de 1870 e falecida no ano de 1948, na cidade de Ribeirão Preto-SP, era filha do sr ANGELO CAMOLESE, nascido por volta do ano de 1836 na mesma região e falecido por volta do ano de 1912 e de dona ROZA PASCON BEVILACQUA, minha Trisavó, nascida no ano de 1837, na mesma região e falecida em 1910, na Itália.


1)   Minha bisavó, EUGÊNIA PASCON BEVILACQUA CAMOLESE (1871/1929),  casa-se em Ribeirão Preto, com o sr LUIGI D'ALFONSO CARDUCCI PERUZZA,  no ano de 1890,  ele,  nascido no ano de 1860 na cidade de Cimettà, Treviso, Região do Vêneto Oriental, na Itália e falecido no ano de 1943,  na Região de Ribeirão Preto, onde está enterrado. Chegou no Brasil sozinho, vindo no Vapor Liban, em 06/06/1888 aos 29 anos de idade.  Clique e veja registro de chegada..

Meus Bisavós tiveram 5 filhos, ANGELO, AQUILES, ESTELA, PALMIRA, e ALBINA  BEVILACQUA PASCON CAMOLESE D'ALFONSO CARDUCCI PERUZZO.

1a - ANGELO (Angelin)  PERUCO,   meu tio-avô,  casa-se com a sra.  Benvenuta Lerco,   no ano de 1925, na cidade de Assis-Sp.  O Sr. Angelo Peruco faleceu em Londrina em 21/07/1997 e a sra. Benvenuta Lerco Peruca, faleceu em 01/08/1972 em Assis-Sp, onde foi enterrada, mas em 22/10/1993 seu corpo foi transladado para o Cemitério São Pedro em Londrina-Pr.

1b - ACHILES PERUCCA,   meu tio-avô,  faleceu no dia 21/12/1951 em Assis-Sp onde foi enterrado, mas em 22/10/1993 seu corpo foi transladado para o Cemitério São Pedro em Londrina-Pr.

1c - ESTELLA PERUCCA,   minha tia-avó, nasceu na cidade de Sertãozinho no ano de 1902, casou-se em 22/09/1923, na Comarca de Orlândia, Município de Morro Agudo-SP, região de Ribeirão Preto, com o sr.  JOÃO LUNCA,  filho de João e Marieta Lunca.  Posteriormente mudaram-se com a família para a cidade de Assis e Candido Motta-SP e depois foram para o Paraná,  na cidade de Goioerê.  Tiveram os filhos ............

1d)- PALMIRA PERUCCA,    minha tia-avó nasceu na cidade de Ribeirão Preto,  no dia 13/07/1899,  casou-se com o sr.  TASCHINI,   por volta do ano de 1919 e faleceu no dia 02/09/1978, aos 81 anos de idade, na cidade de Birigui-SP, onde está enterrada.  ..

1e)- ALBINA PERUCCO,  minha Avó,  nascida em 22 de novembro de 1893, na cidade de Ribeirão Preto, e falecida em 06 de outubro de 1978 na cidade de Londrina, casa-se no ano de 1915,  com o imigrante italiano ADOLPHO PENTIARO PASCINI TORAZZI, nascido no ano de 1887, na cidade de Rovigo, em Vêneto, Itália e filho primogênito do sr ANACLETO PASCINI TORAZZI de sua esposa ÍTALA SECONDA PENTIARO, e falecido na cidade de Assis, estado de São Paulo, no ano de 1940.

  
Veja a continuação da Saga, nas familias abaixo.


Clique em:
Saga da Familia Camolezzi
Saga da Familia Peruzzo
Saga da Familia Pascon
Saga da Família Carducci
Saga da Familia Carducci


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por:  Ogair José Toracio

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Um comentário:

JPrado disse...

Boa tarde amigos sou Jaime Prado, já restaurei quatro relógio Michelini para manter a história antiga da família que chegou no Brasil desembarcando no dia 21 de outubro de 1895, montou a fabrica dos famosos relógios nas décadas de 1908 a 1969, fabricando apenas 1.200 máquinas que foram instaladas em várias torres , monumentos e fora do Brasil na America Latina, tenho em mãos um documento repassado pelo amigo Edison Michelini, 66 anos de idade residente em Bauru/SP, é dos membros da família Michelini, foi conhecer pela primeira vez uma máquina instalada na torre da igreja Nossa Senhora das Dores no Instituto Lauro de Souza Lima.
Se emocionou ao ouvir o Tic Tac da máquina como se fosse as batidas do seu coração.
Fui na cidade de Analândia/SP dia 21 de julho para conhecer mais uma relógio Michelini com mais ou menos 80 anos da sua fabricação, estamos articulando junto a Comunidade da Paróquia Santa Ana na cidade de Analândia e vamos restaurar mais uma.
Jaime Prado - Mtb: 038076 - Bauru/SP.